29/12/07

Para ver até ao fim

Esta campanha mostra como até os animais ditos selvagens conseguem ser mais carinhosos, dedicados e protectores em relação aos filhos, do que muitos humanos ditos civilizados que não distinguem uma palmada de uma tareia, e que defendem que na educação os filhos ninguém se deve meter quando alguém tenta defender que não é batendo que se educam crianças.

Bejokas e um Xi-Y

Pois é apesar de ter prometido, publicar muitas hstórias e poemas de Natal, o tempo livre não me ajudou e tem andado ausente nestes últimos tempos. Para além do tempo ser escasso, houve alguém cá em casa que se rendeu ao mundo dos blogs e mantem este teclado sempre ocupado. Resumindo e baralhando, quando finalmente arranjo um tempinho livre, tungas ... o pc está ocupado. Assim é difícil conseguir publicar qualquer coisinha.
Mas pronto, lá arranjei agora um bocadinho semi-livre e vim dar uma espreitadela aqui, de forma a conseguir precaver-me e se já não conseguir mais nenhuns minutinhos livres, não quero deixar de desejar a todos um Feliz Ano Novo e que o Ano de 2008 venha cheio de coisas boas.
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Beijokas e um Xi-Y

14/12/07

A História do Pai Natal

«O Pai Natal é associado à ideia de um homem já com uma certa idade, gorducho, de faces rosadas, com uma grande barba branca, que veste um fato vermelho e que conduz um trenó puxado por renas que conseguem voar mesmo não tendo asas. Segundo a lenda, na noite de Natal este simpático senhor visita todas as casas, desce pela chaminé e deixa presentes a todas as crianças que se comportaram bem durante todo o ano.
A personagem do Pai Natal baseia-se em S. Nicolau e a ideia de um velhinho de barba branca num trenó puxado por renas (o mesmo transporte que é usado na Escandinávia) foi introduzida por Clement Clark More, um ministro episcopal, num poema intitulado de "An account of a visit from Saint Nicolas" (tradução: Um relato da visita de S. Nicolau) que começava de seguinte modo “'The night before Christmas” (que em português significa "Na noite antes do Natal"), em 1822. More escreveu este poema para as suas filhas e hesitou em publicá-lo porque achou que dava uma imagem frívola do Pai Natal. Contudo, uma senhora, Harriet Butler, teve acesso ao poema através do filho de More e decidiu levá-lo ao editor do jornal Troy Sentinel, em Nova Iorque, o qual publicou o poema no Natal do ano seguinte em 1823. A partir daí, vários jornais e revistas publicaram o poema, mas sempre sem se mencionar o seu autor. Só em 1844, é que More reclamou a autoria do poema!

O primeiro desenho que retratava a figura do Pai Natal tal como hoje o conhecemos foi feito por Thomas Nast e foi publicado no semanário “Harper’s Weekly” no ano de 1866. Assim, a criação da imagem actual do Pai Natal não é da autoria da Coca-Cola, como muitos pensam. Para mais informações sobre a actual imagem do Pai Natal criada por Nast,
clique aqui.

Antecedentes
As raízes da história do Pai Natal remontam ao folclore europeu e influenciaram as celebrações do Natal por todo o mundo. A figura do Pai Natal baseia-se em S. Nicolau, padroeiro da Rússia, da Grécia, dos marinheiros e das crianças. A única coisa que se sabe com certeza sobre a vida de S. Nicolau é que este foi bispo de Mira na Lícia, que se situa no sudoeste da Ásia Menor, no século IV d.C.
Antes de estar relacionado com as tradições e lendas de Natal, S. Nicolau era conhecido por salvar marinheiros das tempestades, defender crianças e por oferecer generosos presentes aos mais pobres. Pode-se duvidar da autenticidade de muitas das histórias relacionadas com S. Nicolau, mas mesmo assim a lenda espalhou-se por toda a Europa e a sua figura ficou associada a um distribuidor de presentes. Os símbolos de S. Nicolau são três bolas de ouro. Diz a lenda que numa ocasião ele salvou da prostituição três filhas de um homem pobre ao oferecer-lhes, em três ocasiões diferentes, um saco de ouro; uma outra lenda é que depois da sua morte salvou três oficiais da morte aparecendo-lhes, para isso, em sonhos.
O dia de S. Nicolau era originalmente celebrado no dia 6 de Dezembro, sendo este o dia em que se recebiam os presentes. Contudo, depois da reforma, os protestantes germânicos decidiram dar especial atenção a ChristKindl, ou seja, ao Menino Jesus, transformando-o no “distribuidor” de presentes e transferindo a entrega de presentes para a Sua festa a 25 de Dezembro. Quando a tradição de S. Nicolau prevaleceu, esta ficou colocada no próprio dia de Natal. Assim, o dia 25 de Dezembro passou a englobar o Natal e o dia de S. Nicolau. Contudo, em 1969, devido à vida do santo estar escassamente documentada, o Papa Paulo VI ordenou que a festa de S. Nicolau fosse retirada do Calendário Oficial Católico Romano.
Mesmo assim, todos os anos, na época de Natal, em muitas partes do mundo, anúncios, cartões de boas festas, decorações sazonais e a presença de pessoas vestidas de Pai Natal documentam a moderna lenda do Santa Claus (contracção de Santus Nicholaus). Crianças de todo o Mundo escrevem cartas ao Pai Natal, nas quais dizem quais são os seus desejos, e, na noite de Natal, algumas deixam-lhe comida e bebida para uma rápida merenda.»

Este texto foi retirado do site http://natalnatal.no.sapo.pt/pag_simbolos/nicolau.htm espero que gostem ...


Beijokas e um Xi-Y

Oh! Oh! Oh! Merry Christmas !!!

01/12/07

A verdadeira História do Pai Natal

O Pai Natal tem vários nomes dependo do país e cultura, mas independentemente do nome que ele recebe, trata-se sempre de S. Nicolau, um senhor muito simpático e generoso, que nasceu no ano de 350 d.C., em Patara. Depois de viajar por muitos sítios, S. Nicolau decidiu ir viver em Mira, onde anos mais tarde tornou-se bispo da Igreja Católica. Muitos milagres lhe são atribuídos e grande parte destes relacionam-se com a doação de presentes. Ele, hoje, ainda é vivo já que a sua Fonte de Vida é a crença das pessoas na sua existência, quando ninguém mais acreditar no Pai Natal é quando ele morre!
Actualmente ninguém sabe ao certo onde é que o Pai Natal vive, uns dizem que é na Noruega, outros dizem que é na Finlândia e ainda outros dizem que ele vive no Pólo Norte. A verdade é que o Pai Natal não quer que ninguém saiba onde é que ele mora, para conseguir trabalhar sem ser incomodado, pois o seu trabalho não se resume a distribuir os presentes na noite de Natal, é também necessário fazer os presentes, saber o que cada criança pediu e o que cada uma realmente merece.
O Pai Natal tem uma lista, que actualmente já é computorizada, de todas as crianças do mundo. O Pai Natal e os seus ajudantes, os duendes, através dessa lista sabem onde é que cada criança mora e assim podem observar o seu comportamento ao longo do ano.
Para conseguir entregar todos os presentes numa só noite, o Pai Natal tem de usar a sua magia, tanto o seu trenó como as suas renas são mágicas. As renas do Pai Natal são nove: Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Donder, Blitze e Rodolfo. A rena que lidera o trenó é o Rodolfo, já que este tem um nariz brilhante que ilumina todo o caminho.
Para mandar a tua carta ao Pai Natal podes utilizar 3 métodos diferentes:

- Enviar pelo correio;
- Enviar um e-mail pela Internet;
- Simplesmente deixar a tua carta no presépio de tua casa (o Pai Natal ou um dos seus ajudantes vai lá busca-la).
Independentemente do método que escolheres deves sempre dizer aos teus pais quais são os presentes que queres, porque às vezes os ajudantes do Pai Natal são desorganizados e perdem as cartas. Quando isso acontece, o Pai Natal manda um dos seus ajudantes ir perguntar aos teus pais o que é que tu pediste. Por vezes os meninos recebem presentes que não corresponde ao que pediram, isso acontece por vários motivos:
- Não te portastes bem e o Pai Natal acha que tu não mereces o que pediste;
- A tua lista é muito grande e o Pai Natal não te pode dar tudo o que pediste, pois ele também tem de dar presentes aos outros meninos;
- O Pai Natal não dá presentes que os teus pais não te dariam (exemplo: brinquedos perigosos).
Quando o Natal acaba, o Pai Natal vai de férias com a Mãe Natal, afinal ele trabalhou muito e tem de recuperar as suas forças para no próximo ano voltar a preparar tudo para que o Natal seja um sucesso.
Pois é, vi esta história e achei-a muito apropriada. Portanto já sabem, toca a escrever a carta ao pai natal sem pedirem demasiados brinquedos, pois devem de lembrar-se dos milhões de meninos e meninas que não só não têm brinquedos como nem sequer têm sapatinhos para colocar debaixo da árvore e não se podem esquecer de se portar bem se não os vossos pedidos não vão ser aceites.
Beijokas e um Xi-Y